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quinta-feira, 20 de agosto de 2009

REZE A QUARESMA DE S.MIGUEL ARCANJO... SERÃO 40 DIAS DE ORAÇÃO E INTERCESSÃO!

ORAÇÃO INICIAL PARA TODOS OS DIAS

São Miguel Arcanjo, defendei-nos no combate, sede o nosso refúgio contra as maldades e ciladas do demônio. Ordene-lhe Deus, instantemente o pedimos, e vós, príncipe da milícia celeste, pela virtude divina, precipitai no inferno a satanás e aos outros espíritos malignos, que andam pelo mundo para perder as almas. Amém.

Rogai por nós, santa Mãe de Deus, para que sejamos dignos das promessas de Cristo. Amém.

LADAINHA DE SÃO MIGUEL

Senhor, tende piedade de nós.
Jesus Cristo, tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós.Jesus Cristo ouvi-nos.
Jesus Cristo, atendei-nos.Pai Celeste, que sois Deus, tende piedade de nós.
Filho, Redentor do Mundo, que sois Deus, tende piedade de nós.
Espírito Santo, que sois Deus, tende piedade de nós.
Trindade Santa, que sois um único Deus, tende piedade de nós.

Santa Maria, Rainha dos Anjos, rogai por nós.
São Miguel, rogai por nós.
São Miguel, cheio da graça de Deus, rogai por nós.
São Miguel, perfeito adorador do Verbo Divino, rogai por nós.
São Miguel, coroado de honra e de glória, rogai por nós.
São Miguel, poderosíssimo Príncipe dos exércitos do Senhor, rogai por nós.
São Miguel, porta-estandarte da Santíssima Trindade, rogai por nós.
São Miguel, guardião do Paraíso, rogai por nós.
São Miguel, guia e consolador do povo israelita, rogai por nós.
São Miguel, esplendor e fortaleza da Igreja militante, rogai por nós.
São Miguel, honra e alegria da Igreja triunfante, rogai por nós.
São Miguel, Luz dos Anjos, rogai por nós.
São Miguel, baluarte dos Cristãos, rogai por nós.
São Miguel, força daqueles que combatem pelo estandarte da Cruz, rogai por nós.
São Miguel, luz e confiança das almas no último momento da vida, rogai por nós.
São Miguel, socorro muito certo, rogai por nós.
São Miguel, nosso auxílio em todas as adversidades, rogai por nós.
São Miguel, arauto da sentença eterna, rogai por nós.
São Miguel, consolador das almas que estão no Purgatório, rogai por nós.
São Miguel, a quem o Senhor incumbiu de receber as almas que estão no Purgatório,
São Miguel, nosso Príncipe, rogai por nós.
São Miguel, nosso Advogado, rogai por nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, perdoai-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, atendei-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Rogai por nós, ó glorioso São Miguel, Príncipe da Igreja de Cristo, para que sejamos dignos de Suas promessas.
Oração: Senhor Jesus, santificai-nos, por uma bênção sempre nova, e concedei-nos, pela intercessão de São Miguel, esta sabedoria que nos ensina a ajuntar riquezas do Céu e a trocar os bens do tempo pelos da eternidade. Vós que viveis e reinais em todos os séculos dos séculos.

Ao final, reza-se:
Um Pai Nosso em honra de São Miguel Arcanjo.
Um Pai Nosso em honra de São Gabriel.
Um Pai Nosso em honra de São Rafael.

Gloriosíssimo São Miguel, chefe e príncipe dos exércitos celestes, fiel guardião das almas, vencedor dos espíritos rebeldes, amado da casa de Deus, nosso admirável guia depois de Cristo; vós, cuja excelência e virtudes são eminentíssimas, dignai-vos livrar-nos de todos os males, nós todos que recorremos a vós com confiança, e fazei pela vossa incomparável proteção, que adiantemos cada dia mais na fidelidade em servir a Deus.

V. Rogai por nós, ó bem-aventurado São Miguel, príncipe da Igreja de Cristo.
R. Para que sejamos dignos de suas promessas.

Oração: Deus, todo poderoso e eterno, que por um prodígio de bondade e misericórdia para a salvação dos homens, escolhestes para príncipe de Vossa Igreja o gloriosíssimo Arcanjo São Miguel, tornai-nos dignos, nós vo-lo pedimos, de sermos preservados de todos os nossos inimigos, a fim de que na hora da nossa morte nenhum deles nos possa inquietar, mas que nos seja dado de sermos introduzidos por ele na presença da Vossa poderosa e augusta Majestade, pelos merecimentos de Jesus Cristo, Nosso Senhor.

Consagração a São Miguel Arcanjo
Ó Príncipe nobilíssimo dos Anjos, valoroso guerreiro do Altíssimo, zeloso defensor da glória do Senhor, terror dos espíritos rebeldes, amor e delícia de todos os Anjos justos, meu diletíssimo Arcanjo São Miguel, desejando eu fazer parte do número dos vossos devotos e servos, a vós hoje me consagro, me dou e me ofereço e ponho-me a mim próprio, a minha família e tudo o que me pertence, debaixo da vossa poderosíssima proteção. É pequena a oferta do meu serviço, sendo como sou um miserável pecador, mas vós engrandecereis o afeto do meu coração; recordai-vos que de hoje em diante estou debaixo do vosso sustento e deveis assistir-me em toda a minha vida e obter-me o perdão dos meus muitos e graves pecados, a graça da amar a Deus de todo coração, ao meu querido Salvador Jesus Cristo e a minha Mãe Maria Santíssima, obtende-me aqueles auxílios que me são necessários para obter a coroa da eterna glória. Defendei-me dos inimigos da alma, especialmente na hora da morte. Vinde, ó príncipe gloriosíssimo, assistir-me na última luta e com a vossa alma poderosa lançai para longe, precipitando nos abismos do inferno, aquele anjo quebrador de promessas e soberbo que um dia prostrastes no combate no Céu.

São Miguel Arcanjo, defendei-nos no combate para que não pereçamos no supremo juízo.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Papa orienta novos bispos em sua missão

Papa orienta novos bispos em sua missão

Da Redação, com Rádio Vaticano

O Papa Bento XVI recebeu esta segunda-feira, 23, os participantes do Curso para novos Bispos, promovido pelas Congregações para os Bispos e para as Igrejas orientais. A ocasião deste Seminário deve ser uma experiência de colegialidade, disse o Papa aos bispos recém-nomeados, em seu discurso:

"Esta colegialidade, fundada na ordenação episcopal e na comunhão hierárquica, toca a profundidade do ser de todo Bispo, e pertence à estrutura da Igreja desejada por Jesus Cristo. Esta experiência de fraternidade, oração e de estudo, ao lado da Sé de Pedro, deve alimentar o sentimento de comunhão com o Papa e seus irmãos, e abrir-lhes à solicitude para com toda a Igreja".

Leia também:
.: Papa recebe novos bispos nomeados este ano, em Castelgandolfo

Em seguida, o Santo Padre recordou aos bispos que este encontro se realiza no Ano Paulino e na véspera da 12ª Assembléia Geral do Sínodo dos Bispos sobre a Palavra de Deus: dois momentos significativos da vida eclesial, que ajudam a evidenciar alguns aspectos da espiritualidade e da missão do bispo.

"Paulo é um mestre e um modelo, sobretudo para os bispos. São Gregório Magno o define 'o maior de todos os pastores'. O exemplo do grande Apóstolo nos chama a crescer a cada dia na santidade da vida".

Bispos, mestres da fé

O primeiro compromisso espiritual e apostólico do bispo deve ser justamente progredir no caminho da perfeição evangélica através da Palavra de Deus. A exortação apostólica "Pastores gregis" recorda que 'o bispo, antes de ser transmissor da Palavra... deve ser ouvinte da Palavra'. Por isso, o Papa os convida a confiarem-se, todos os dias, à Palavra de Deus, para serem mestres da fé e autênticos educadores de seus fiéis.

Prosseguindo seu discurso aos bispos, o Papa recordou que com a consagração episcopal e com a missão canônica, lhes foi confiado o serviço pastoral, ou seja, a condução dos assuntos cotidianos de suas dioceses. Citando São Paulo, quando se dirigiu a Timóteo, Bento XVI indicou o caminho para serem bons pastores: "Prega a Palavra, insiste oportuna e inoportunamente, repreende, ameaça, exorta, mas sempre com paciência... sê vigilante" (2 Tm 4,2.5).

Bento XVI orientou os bispos no sentido de que "este será o modo mais adequado para exercer em plenitude a paternidade própria do bispo em relação aos fiéis. E de modo especial, para cuidar dos sacerdotes, primeiros e insubstituíveis colaboradores no ministério, e dos jovens".

"Fiquem ao lado dos sacerdotes; não poupem esforços para colocar na prática todas as iniciativas, incluindo a concreta comunhão de vida indicada no Concílio Vaticano II. Tentem promover a verdadeira fraternidade sacerdotal que contribui para vencer o isolamento e a solidão, favorecendo a ajuda recíproca".

Em seguida o Pontífice evidenciou a importância dos jovens, citando o recente Jornada Mundial da Juventude, em Sidney e a participação de tantos jovens fascinados pelo Evangelho e disponíveis ao engajamento na Igreja. Naturalmente, o Papa pediu aos bispos uma particular solicitude aos seminaristas, pois o Seminário 'é o coração da diocese'.

Bento XVI concluiu o discurso com palavras de São Paulo: "Sê tu um exemplo para os fiéis: na palavra, no procedimento, na caridade, na fé, na castidade".

Tags: Bento XVI bispos Ano Paulino

terça-feira, 1 de julho de 2008

Abençoados sejam!

Meus amigos/irmãos,

Estivemos temporariamente fora do ar (Web Rádio) por motivos técnicos. Os mesmos já estão sendo solucionados e, tão logo, nossa programação voltará. Já saindo da fase experimental, devido a audiência e fidelidade de vocês.

Contamos com suas sugestões e, principalmente, orações.

Com carinho e oração,
Ir.Verônica (Frater Carmeli)

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Papa: A verdadeira religião consiste no amor a Deus e ao próximo

Cristiane Monteiro
Roma


Milhares de fiéis e peregrinos se reuniram na praça São Pedro neste domingo, 8, para escutar as palavras do Papa Bento XVI que começou falando da litugia de hoje.

O Papa recordou que no centro da liturgia da Palavra deste domingo se encontra uma expressão do profeta Oséias, que Jesus retoma no Evangelho "Quero o amor e não o sacrifício, o conhecimento de Deus mais do que os holocaustos" (Os 6,6).

.: Pregador do Papa: Que sacrifício e misericórdia Deus nos pede

"Trata-se de uma palavra-chave, uma daquelas palavras que nos introduzem no coração da Sagrada Escritura", sublinhou Bento XVI.

Segundo o Papa, o chamado de Mateus é a ação concreta de Jesus face a esta palavra do profeta. Ele foi chamado quando estava sentado, cobrando os impostos. Aos fariseus escandalizados ele responde: "Não são os bons que precisam de médicos, mas os doentes. Não vim chamar os justos, mas os pecadores" (Mt 9,12-13).

"O evangelista Mateus, sempre atento ao elo que liga Antigo e Novo Testamento, neste ponto põe nos lábios de Jesus a profecia de Oseias: Ide e aprendei o que significa: Prefiro a misericórdia ao sacrifício".

"É tal a importância desta expressão do Profeta que o Senhor a cita novamente noutro contexto, a propósito da observância do Sábado (cf. Mt 12,1-8) - prosseguiu Bento XVI. Também neste caso Ele assume a responsabilidade da interpretação do preceito, revelando-se como Senhor das próprias instituições legais".

"Portanto, Jesus, Verbo feito homem, reencontrou-se plenamente, por assim dizer, neste oráculo de Oséias. Fê-lo com todo o seu coração e realizou-se no seu comportamento, à custa até mesmo de ferir a sensibilidade dos chefes do seu povo. Esta palavra de Deus chegou até nós através dos Evangelhos, como uma das sínteses de toda a mensagem cristã: a verdadeira religião consiste no amor de Deus e do próximo. É isso o que dá valor ao culto e à prática dos preceitos".

Esta palavra de Deus concedeu a nós através dos Evangelhos, como uma das sínteses de toda a Mensagem Cristã: "a verdadeira religião consiste no amor a Deus e ao próximo. Eis o que dá valor ao culto e a prática de todos os mandamentos".

Bento XVI concluiu dirigindo o olhar a Maria, para que, por intercessão da Mãe de misericórdia, possamos "viver sempre na alegria da experiência cristã", em "filial abandono em relação a Deus, que é misericórdia infinita". Poderemos assim fazer nossa uma conhecida oração de Santo Agostinho: "Tem piedade de mim, Senhor. Eis-me aqui, não escondo as minhas feridas. Tu és o médico, eu sou o doente; Tu és misericordioso, eu mísero… Toda a minha esperança está na tua grande misericórdia".

Entre os muitos fiéis presentes na Praça de São Pedro, não faltavam alguns peregrinos de língua portuguesa, nomeadamente brasileiros. Bento XVI dirigiu-lhes uma saudação particular:

"Saúdo agora os peregrinos de língua portuguesa, especialmente os brasileiros da Paróquia Imaculada Conceição da Diocese de São João da Boa Vista, e todos aqueles que estão unidos a nós através desta oração à Virgem Maria. Que a vossa fé seja humilde e firme, e vossa misericórdia com todos seja conforme o coração de Cristo, nossa paz. A todos dou de coração a minha Bênção Apostólica."

terça-feira, 3 de junho de 2008

Os santos só são santos porque lutaram ...

São Francisco de Assis enfrentou a tentação, de maneira agressiva, por duas vezes. Uma das vezes, quando sentiu o fogo da tentação, passou dias lutando contra a concupiscência dentro de si. Quando ele não agüentava mais, jogou-se em roseiras cheias de espinhos. Ele deu a vitória a Jesus, e Jesus deu a vitória a ele. Hoje, em Assis, ainda vemos essas roseiras que não têm mais espinhos. Aqueles espinhos foram embora porque a intercessão de Cristo uniu-se à vontade firme desse grande homem de Deus em dizer: “Não! Eu não peco!”

Da outra vez, Francisco foi novamente tentado, violentamente, em sua concupiscência. Tudo começou com um sentimento bom: o desejo de ser pai. Enquanto ele olhava para um bonequinho de neve que havia feito, a concupiscência dentro dele o provocava: “Você poderia ser pai de uma criatura assim, muito mais bonita do que essa”. Quando ele percebeu a violência da tentação agindo sobre sua sexualidade, empurrando-o para o pecado, ele não teve dúvida: tirou a roupa e rolou na neve para apagar o fogo provocado por ela. Isso é que é ser homem. Isso é que é ser santo!

A concupiscência pode afoguear seu corpo, seus sentimentos, seus afetos, sua imaginação... Mas você não precisa nem deve ceder! Não pode deixá-la se enraizar no coração. Peça ao Senhor que fortaleça sua vontade. Abra o coração para que o Divino Espírito Santo lhe revele as concupiscências que pesam sobre você. E reze, lute, adore, comungue e se confesse!

Seu irmão,
Monsenhor Jonas Abib

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Vaticano publica comunicado sobre a obediência na Vida Consagrada

A Congregação para os Institutos de Vida Consagrada publicou esta manhã, 28, um comunicado intitulado "O serviço da autoridade e a obediência", instrução que está sendo apresentada no âmbito da assembléia dos Superiores e Superioras gerais em andamento no Salesianum de Roma.

O documento é dirigido principalmente aos membros de Institutos religiosos (ordens e congregações), mas também pode ser acolhido por membros das Sociedades de vida apostólica e pessoas consagradas.
O texto de 50 páginas aborda o tema da obediência religiosa, cuja raiz é vista na procura de Deus e de sua vontade, assumida pelos fiéis. "A obediência cristã e religiosa não se configura simplesmente no cumprimento de leis ou disposições eclesiásticas ou religiosas, mas no momento de um percurso de busca de Deus, que passa através da escuta de sua Palavra, na conscientização sobre seu desígnio de amor, na experiência fundamental de Cristo, obediente por amor até a morte de Cruz", esclarece a Congregação.
A autoridade na vida religiosa deve ser interpretada neste contexto como ajuda à comunidade para buscar e realizar a vontade de Deus. A obediência não se justifica a partir da autoridade religiosa, porque todos na comunidade, e principalmente a autoridade, são chamados a obedecer.
Assim, a Instrução enquadra a autoridade no âmbito do compromisso grande e comum da obediência. E se conclui enfrentando o delicado tema das 'obediências difíceis': isto é, quando religiosos ou religiosas têm dificuldade em cumprir o que lhes é pedido, ou quando quem deve obedecer alega ver "coisas melhores e mais úteis à sua alma do que aquelas que o superior lhe ordena", para usar as palavras de São Francisco, citadas na Instrução.
O documento acena também à possibilidade da "objeção de consciência", o direito de quem obedece. Enfim, enfrentando os aspectos mais problemáticos da questão da obediência, a Instrução recorda antes de tudo que a obediência na vida religiosa pode gerar momentos difíceis e situações de sofrimento.
Mas as dificuldades não residem somente em quem deve obedecer... a autoridade também pode passar por momentos de desanimo e fadiga, que podem levar a atitudes de renúncia ou omissão no exercício da orientação e animação da comunidade.
Tudo isso, explica o documento, pode ser bem entendido com uma sábia leitura de fé sobre a prática da obediência e do exercício da autoridade, apresentado como a “mediação humana” da vontade de Deus. Isto, porém, não significa que a vontade superior coincida perfeita e automaticamente com a vontade de Deus: é um instrumento, caracterizado, como toda realidade humana, por limites e erros.
Por um lado, o documento contém uma serena e motivada exortação à obediência, e por outro, oferece um amplo e articulado conjunto de indicações para o exercício da autoridade. Trata por exemplo, do convite à escuta, ao diálogo, à compartilha, à co-responsabilidade, a criar comunhão apesar da diversidades, a tratar as pessoas com misericórdia.
Também são indicadas as prioridades no exercício da autoridade: a atenção à vida espiritual da comunidade e dos fiéis; a garantia da qualidade e de horários dedicados à oração, a promoção da dignidade da pessoa, e ainda o acompanhamento no caminho da formação permanente, entre outras.
As comunidades religiosas merecem destaque especial no documento: diante da excessiva acentuação do espírito comunitário, presente em algumas ordens, precisa-se que "o discernimento comunitário não substitui a natureza e a função da autoridade, a quem cabe sempre a decisão final".
Com efeito, não se pode esquecer que a mais alta autoridade no âmbito dos Institutos religiosos é o próprio capítulo geral, órgão de caráter colegial. Recordando-se sempre que tanto a obediência como a autoridade têm uma relação peculiar com Jesus, Senhor e Servo de todos.

terça-feira, 27 de maio de 2008

Notícias / Mundo - Agência Ecclesia

Pais de Santa Terezinha são exumados

Agência Ecclesia
Os corpos dos pais da Santa Teresa de Lisieux, cujo processo de beatificação está em curso, foram ontem, 26, exumados, para serem transladados para a Cripta da Basílica de Santa Terezinha, em setembro. Neste ano Louis e Zélie celebrariam 150 anos de casamento. Seus restos mortais serão colocados num relicário, que ainda será feito em Verona, Itália.

.: Processo de beatificação de pais de Santa Terezinha em reta final

Os corpos de Louis (1823-1894) e Zélie Martin (1831-1877), proclamados veneráveis em 1994, foram exumados das suas tumbas, situadas próximo da Basílica de Lisieux, durante uma cerimônia privada onde esteve presente Pietro, uma criança italiana de seis anos, miraculosamente curada graças à intercessão do casal, segundo informação do Santuário de Lisieux. A cura de Pietro está sendo examinada pelos especialistas da Congregação.

A Congregação para as Causas dos Santos publicou um decreto, aprovado por Bento XVI, reconhecendo que os Martin viveram as virtudes da fé, da esperança e da caridade de forma heróica.

"Se Louis e Zélie Martin forem algum dia beatificados não será porque foram pais de uma santa, mas porque a sua vida é reconhecida pela Igreja", explica o Santuário.

Até ao momento, apenas um casal, os italianos Luigi e Married Beltrame Quattro Occhi, foram beatificados simultaneamente.